Castigo de fim de semana

Implorando nos meus pensamentos pra que ele me vendasse, mas isto não aconteceu. Estou de quatro em cima da grande mesa da cozinha da chácara, estou nua e totalmente aberta, pois meus tornozelos estão amarrados um de cada lado das pernas da mesa, meus braços unidos, algemados, sustentam meu corpo.

Ele passeia de um lado e outro da mesa, aquele sorrisinho sínico nos lábios me faz morrer de raiva, mas também de vergonha, já fui advertida a não fechar os olhos, então abaixo o olhar, até porque vê-lo caminhar de um lado pra outro e tentar adivinhar o que se passa naquela mente pervertida, me faz ficar ainda mais nervosa.

Ele vai até a gaveta do armário e volta com uma colher grande de madeira. De instinto tento me mover, arregalo os olhos e ele apenas me diz:

– Shhh, quietinha minha menina. Sabe que a ideia de estarmos o fim de semana todo aqui na chácara foi ótima? Várias vantagens uma delas é ter você só pra mim, te escutar berrar de verdade, porque ninguém vai escutar e a melhor de todas é ter vários utensílios interessantes como esta colher de pau, (risos) humm

Ele se posiciona atrás de mim, e desliza lentamente a colher em meu corpo, tremo, não tenho idéia de como vai ser, mas imagino que vai doer. Sua voz me interrompe os pensamentos:

– Quero que conte cada vez que eu te acertar e me agradeça por isto CADELA!

Ele se aproxima, puxa com força meu cabelo levanta meu queixo, sou forçada a encará-lo e ver o poder de seu domínio em seus olhos, refletindo minha submissão. Com medo respondo:

– Sim meu Senhor!

Ele sussurra ao meu ouvido, suas palavras, o hálito quente  e o tom de sua voz me fazem tremer e ter um conflito de sensações.

– Boa menina! Deveria se comportar desta forma sempre e não me lançar aqueles “seus” olhares de rebeldia. Agora pagará por cada um deles.

Ele ergue meu rosto ainda mais, me invade com um beijo e morde meu lábio inferior, as lagrimas me vem aos olhos e faz brotar calor entre minhas pernas.

Ele alisa minhas nádegas, e sinto seus lábios quentes, logo suas mãos apertam com força e seus dentes cravam em minha pele me fazendo gritar, mas ele não para. Tento me mover, mas é inútil.

Ele então começou os golpes com a colher, certeiros, curtos, mas forte o bastante para me fazer engasgar, entre suor e lágrimas. Logo seus golpes mudaram de alvo  e escolheu o interno de minhas coxas e eu já não conseguia controlar a respiração e falar ao mesmo tempo. O som das pancadas ecoava pela conzinha, mas a dor era sempre mais intensa.

Quando terminei de contar o décimo quinto golpe, engasgada com meu choro, ele para. Alisa minha bunda e desce suas mãos entre minhas coxas e com seu dedo toca minha bocetinha E logo se aproxima do meu ouvido e sussurra:

– O que mais me excita é que mesmo chorando, tremendo, gritando você esta extremamente excitada. Não consigo pensar em parar, pensando bem acho que hoje te farei gozar desta forma.

Neste instante não consigo me segurar e o encaro com raiva, ele da uma risada, segura meu queixo com força e me diz:

– Isto, este é o motivo pelo qual você está aqui sendo castigada cadelinha, por estes olhares rebeldes. Está  me desafiando?

Logo percebo que fui idiota em desafiá-lo e isto será  ainda mais doloroso de agora em diante. Ele me dá um tapa no rosto e fala entre os dentes:

– RESPONDA CADELA!

– Não Senhor. Sei que mereço ser punida.

– ENTAO PEÇA!

– Por favor, Senhor me castigue me corrija!

– Humm, como você sabe ser doce quando quer, isto soa como melodia ao meu ouvido.

Ele se posiciona atrás de mim e seus golpes agora são mais fortes, mais certeiros e eu choro alto, contando cada golpe, e me segurando pra não gozar sem sua permissão, pois estou totalmente molhada, suor, lágrimas e libido.

Ele para os golpes, joga a colher no chão, desamarra minhas pernas e me puxa pra baixo, de maneira q só minha barriga meus braços estão apoiados na mesa. Ele força para que eu abra minhas pernas e me toca o clitóris, com uma mão e com outra puxa meu cabelo, mordendo meu pescoço, eu rebolo desesperada, ele para.  Ele se abaixa sobre mim e posso sentir seu membro duro entre minhas nádegas, por instantes acho que ele vai me penetrar, mas ele sussurra:

– Shhh, quieta, você é meu brinquedinho lembra? Minha boneca, vou tocar você, mas se segure, não autorizei teu gozo.

Movimento a cabeça concordando. Ele retorna a deliciosa tortura, que me faz ficar descontrolada, tento me concentrar nos objetos e moveis da conzinha, tudo em vão, quando estou quase gozando ele me solta e sinto seu membro me abrir às carnes quentes e molhadas de minha pélvis, ele começou a me foder com tanta força, que cada estocada a mesa se movia com nossos corpos  e os movimentos contínuos me faziam chorar de prazer, nossos corpos neste momento se tornaram um, pois o sentia fundo como se fosse parte de mim.  Seus tapas em minha bunda me fizeram entrar num êxtase que jamais tinha experimentado até aquele momento. Minhas contrações eram no ritmo de suas estocadas, eu o apertava, tremendo, sentindo ele dentro de mim até o talo.

Ele respirava forte atrás de mim, e seus movimentos aceleraram, até que ele puxou meu corpo junto ao seu, mordendo meu pescoço e sussurrando ao meu ouvido:

– Vou marcar o que é meu!  Minha cadelinha linda, goze, dê o que me pertence, goze comigo!

Suas palavras foram a chave para a libertação do meu prazer acumulado nestas horas, e eu gozo tremendo perdendo as forças de meu corpo, ele cresce, incha, explode seu gozo dentro de mim, me abraça e permanecemos ali naquela mesa da conzinha ofegantes e saciados do nosso delicioso prazer.

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