Disciplina do Prazer – Parte 3

Suas estocadas parecem não ter fim e eu estou num êxtase profundo neste nosso louco desejo.

Ele aumenta a velocidade e me toca o intimo profundamente. Eu estou chorando, nunca chorei durante uma transa, mas estas emoções todas são novas para mim, são deliciosas, são intensas.

E naquele quarto de hotel estou me descobrindo nas mãos dele, do meu Senhor. Ele geme forte e me beija sussurrando em meus lábios:

– Quer gozar novamente minha menina?

Eu entre meus ofegantes suspiros respondo:

– Sim, por favor, Senhor.

Ele sorri, saindo de mim se afasta e pega algo na poltrona atrás dele. Quando vejo o que ele tem nas mãos fico assustada, mas tento esconder o meu medo. Tento me concentrar na musica,

Porque sei que os momentos seguintes serão bem tensos. E ele pelo sorriso já percebeu todo o meu medo.

Se aproxima segurando a cane em sua mão direita, e com a mão esquerda puxa meus cabelos e me beija de uma maneira que até aquele momento nunca tinha feito.

Estou gemendo de prazer tento abraçar seu corpo, mas ele se afasta, com um sorriso sádico nos lábios e o seu membro duro ali pulsando por toda aquela cena. Dando-me a sensação que o meu medo era combustível para todo aquele prazer acumulado em seu corpo. Ele me olha nos olhos e diz:

– Safe Word, se precisar. Mas sei que você vai aguentar garotinha.

Eu respiro fundo. Sinto a cane deslizando pelo interno de minhas coxas, subindo lentamente nas minhas virilhas. E os golpes, são leves, certeiros e com a força necessária para me castigar o clitóris sem me machucar. E no fundo tenho aquela pontinha de prazer que desaparece a cada novo golpe. Entre o prazer e o sadismo, indo e vindo nestes extremos. Até que começo a sentir mais o prazer do que a dor. E os meus gritos finalmente são sufocados por sua mão esquerda em minha boca.

Sua mão direita deixa a cane do meu lado e invade minhas entranhas, dois dedos hábeis tocam minha carne sensível e tremula que pulsa continuamente.

Ele posiciona seu membro dentro de mim, nosso encaixe é perfeito. E os movimentos dele são ritmados. sua boca procura a minha e não demora muito para sentir seu gozo quente me inundar o intimo.

Ele resta por alguns minutos ali abraçado comigo. Eu estou tremendo, meu corpo ainda tem espasmos involuntários pelo orgasmo. Ele se aproxima do meu ouvido e diz:

– Shhh calma, Daddy esta aqui. Vou cuidar de você meu brinquedinho, minha menina, minha puta.

Ele me abraça forte e quando minha respiração se acalma ele me ajuda a descer da mesa, me segurando pelas mãos me leva até o banheiro. Eu fico sem graça com a maneira como ele me trata, me dá carinho.

Ele acende a luz do banheiro e vem até mim, desabotoando a minha minissaia, a única peça de roupa que me restou no corpo. Ele alisa meu rosto, beija devagarzinho e com imensa ternura meus lábios.

Vai até o chuveiro e me faz entrar com ele debaixo do jato de água morna. Ele abraçado comigo, me alisa lentamente, me ensaboando com o sabonete, beijando meus cabelos, alisa meu corpo de uma maneira tão delicada que nem posso acreditar que ele é o mesmo sádico que me usou para o seu deleite há poucos minutos atrás.

Ele me deixa sem jeito. Mas ao mesmo tempo desperta algo em mim que não sei explicar. Sinto-me protegida, me sinto cuidada e me sinto tentada a deixar solta a garotinha que vive em mim.

Quando ele termina de me dar banho, eu ainda com um sorriso tímido nos lábios não resisto, agarro seu pescoço, em um abraço forte, encostando minha cabeça no seu peito. Ele sorri e me diz:

– MINHA garotinha. Vou terminar de me lavar e iremos para a cama, vou mimar você.

Dou um sorriso bobo e fico ali parada vendo ele se lavar sorrindo para mim. Saímos do banho juntos, ele me enrola na toalha e faz o mesmo.

Ele me leva até o quarto, me deita na cama e me diz para ficar de bumbum para cima. Eu não consigo esconder a cara de assustada. Ele dá uma risada e diz:

– Calma garotinha, só vou cuidar de você. Vou passar um creme que vai aliviar o ardor deixado pelas marcas que o Daddy fez no teu bumbum.

Eu dou um sorriso sem graça, diante daquela capacidade dele de me ler tão bem.

Ele passa o creme no meu bumbum, alisa, por longos minutos que me fazem quase adormentar com seu doce toque em mim. Ele percebe meu estado, se aproxima e me abraça forte, me beija, alisa meus cabelos e me diz:

– Tudo bem menina. Vamos descansar. Temos muito que fazer depois.

Mesmo sonolenta ao ouvir esta promessa meu coração dá um salto. Mas eu sei que tudo o que tenho para viver com ele será uma nova e doce descoberta neste caminho do prazer sádico que habita no meu querido Dono.

E ali naquele quarto de hotel, eu me encontrei nos prazeres insanos do meu Senhor. E adormeci em seus braços com a simples promessa de fazê-lo e assim ser feliz.

 

 

 

Continua…..

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