Disciplinando um rebelde!

Entro no elevador as pressas estou atrasada para uma vídeo conferência, antes que as portas se fechem Rafael entra, seu perfume masculino invade o ambiente, seu terno impecável e aquele sorriso cretino nos lábios me irritam profundamente.
Como gostaria de dar uma lição neste Dom Juan made in Paraguai. Ele não é de se jogar fora, é alto, loiro, olhos azuis, aquela pele alva me faz pensar coisas, me sinto maléfica imaginando marcar cada centímetro.
Ele me olha de cima em baixo me comendo com os olhos, como um gavião atrás de sua presa se aproxima e me diz:
– Estou começando bem o dia, ter você aqui comigo Lana. Quantas vezes imaginei possuir teu corpo neste elevador.
Dou uma risada e penso: Me possuir? Morra sonhando! Mas sei que ele não é o tipo que gosta de mulher difícil, ele prefere “quantidade à qualidade”, então mudo minha tática:
– Nossa Rafael você sempre tão direto!Deixa-me sem jeito. Mas quem sabe podemos nos falar hoje depois do trabalho?
Ele abre aquele sorriso de campeão e me diz:
– Perfeito gostosa, adoro mulheres que não resistem, afinal sou irresistível.

Seguro a risada, afinal sei bem o tipo dele, precisa se vangloriar pra se sentir seguro de si. Saiu com a Vivian da Contabilidade e depois ficou falando para outras meninas que antes dele ela não sabia gozar.

Pobre Rafael, não sabe o veneno que tenho, mas logo, logo ele vai descobrir. Dou um sorriso e passo por ele quando estou saindo ele dá um tapinha na minha bunda, conto até mil em questão de segundos. Olho pra ele com cara de tímida e vou pra minha sala, cuido dos meus afazeres, e tudo flui perfeitamente. Sinto-me leve, e a imagem do que farei com o Rafael hoje me deixa ainda mais contente, ele pagará caro por aquele tapa.

É 17h00min pego minha bolsa e desço para o estacionamento conforme ele combinou comigo no sms.

Desço as escadas e lá está ele em seu carro esportivo, banco de couro se achando o último homem do planeta terra.

Entro, e ele começa a dirigir, depois de algum tempo girando e conversando sobre diversos assuntos me diz:

– Então Lana, vamos para um lugar mais confortável, onde podemos ser nós mesmos, relaxar e você poderá ser minha por uma noite, o que acha princesa?

Bom estou com sangue fervendo e o cérebro também, gostaria muito de dar uma resposta, mas me controlo, faço cara de Mona Lisa* e digo tentando parecer tímida:

– Nunca pensei em ouvir isto de sua boca um dia. Mas confesso que será um grande prazer.

Ele é o “Rei” agora; sorri, dirige de forma selvagem gira por mais alguns minutos e eu pensando o que vou fazer, logo tenho a idéia perfeita e digo:

– Rafael, sei que isto não é o de costume, mas eu confesso que sempre desejei isto tudo que está acontecendo, então gostaria de sugerir o motel (engasgo de propósito) e a suíte.

Dizendo isto abaixo minha cabeça e fingindo constrangimento, quando no fundo estou gargalhando porque sei que ele vaidoso como é, vai aceitar de cara.

– Nossa gata você me surpreende! Sim, vou te dar o prazer de escolher para onde vamos e que suíte, sou todo ouvidos.

Então dou todas as coordenadas e logo chegamos ao motel.  Na recepção, eu aviso que a Suíte é Paradise Cleópatra. E seguimos até o quarto, ele entra sem cerimônia alguma, todo seguro de si, tirando a camisa, a calça nem presta atenção na decoração, depois da uma olhada e da um assovio e diz:

-Nossa gatinha, eu não curto violência com mulher, mas se tu ta a fim de levar uns tapas eu vou te dar com vontade, desde que você me faça gozar gostoso.

Agora não me contenho mais dou uma risada que ecoa em todo o quarto e olhando em seus olhos digo:

– Rafael, vou te dar muito prazer sim, mas não e exatamente como pensa. Eu vou abrindo minha camisa, e ele ali babando no meu corpo, tiro a saia, estou com um corpete preto de rendas pretas, meias 7/8 e saltos, tiro meus óculos e os coloco na mesa ao lado da minha bolsa, tiro dela meu brinquedo preferido, meu par de algemas de metal com minhas iniciais, (risos) Presente de um ex-submisso.

Ele esta apertando seu pau duro sobre o tecido da cueca, e me comendo com os olhos, neste momento perfeito que me aproximo começa uma música

https://youtu.be/9joqPp3peLg

Movimento meu corpo lentamente como uma leoa pronta ao ataque, deslizo do seu tórax ate sua cueca, ele fica alucinado tenta me tocar os seios, mas eu não deixo e dou uma advertência:

– Vou fazer do meu jeito, relaxa gatinho.

Ele sorri, e posso quase ler em seus olhos que ele espera que eu vá abaixar e pagar um boquete, vulgarmente falando. Mas eu empurro na parede e prendo seu corpo no “X” na parede.

Ele parece não acreditar no que vou fazer ou talvez seja seu inconsciente submisso implorando para viver o que esta prestes a acontecer. Eu aliso suas costas, arranho e ele geme, então vou ate a mesinha dos acessórios, d eixo minhas algemas e pego um padle, volto ate ele e desço sua cueca, ele logo da uma risada e diz:

– Sei que você esta louca pra me sentir Lana, vem me chupar vem.

Vendo aquele bumbum branco e torneado na minha frente, tenho apenas uma reação, dou um golpe certeiro com a padle, ele urra, mas não era nem de longe de dor e sim de medo misturado ao prazer, pois seu membro estava ainda mais ereto.

Eu o abraço por trás, aliso seu peito nu, beijo suas costas, e desço minha mão acariciando sua ereção, ele geme implorando por um toque mais forte. Mas eu logo retorno outro golpe e ele solta um gemido dizendo:

– Por favor, Lana me solta.

Eu o interrompo o acaricio, chego bem perto do seu ouvido e sussurro:

– Você sempre foi tão forte, conquistador, decidido, esta com medo e assustado.  É normal, está sentindo prazer com algo que você não esperava. Então não tenha medo, vou conduzir você por caminhos prazerosos, se entregue, permita que eu te guie. Escute, se você realmente não suportar diga “vermelho” e vou parar, qualquer outra palavra escapada de teus lábios durante o que vou fazer será irrelevante para mim meu menino.

Tocando novamente seu corpo, seu membro pulsando em minhas mãos, eu continuo o spanking, sua pele alva logo muda de cor assumindo um vermelho paixão, as marcas vão aparecendo.

E quando me dou por satisfeita e seus gemidos são de êxtase; me aproximo e sussurro ao seu ouvido:

– Nunca mais se comporte como um bastardo, principalmente comigo. Estamos entendidos?

Ele balança a cabeça. Então eu largo a padle, aliso suas costas e solto seus pulsos, ele se gira, eu o agarro, invado sua boca num beijo, minha língua saboreia,  suas mãos percorrem meu corpo, penso que isto será algo que terei que controlar em breve (risos).

Eu digo para ele tirar meu corpete, ele tira, digo para tirar minha calcinha e eu fico apenas de meias e salto alto. Ele diz:

– você realmente e diferente, mas estranhamente estou muito excitado.

Eu me solto de seu abraço vou ate a mesinha de acessórios e volto com as minhas algemas, ele sorri e diz:

– Não Lana…eu….

Eu me aproximo o beijo e vou devagar o convencendo a ficar sentar em uma cadeira digo:

– Vai ser gostoso vou permitir que sinta o sabor do meu corpo.

Ele então fica quieto eu algemo suas mãos atrás das costas. Olhar aquela delicia ali sentado, algemado ao meu dispor me deixavam excitada.

Cheguei perto dos seus lábios seu olhar já não era tão desafiador, eu podia ver curiosidade, excitação. Peguei uma camisinha e coloquei em seu membro, ele sorriu. Eu me encaixei em seu colo, e ele logo tentou me beijar, mas não permito, esfrego meus seios em seus lábios e ele abocanha meus mamilos, sugando, chupando desesperado, seu membro tremendo sob minha pélvis, eu rebolo, mas não permito que me penetre. ele implora, mas resolvo ser mais maléfica.

Desço de seu colo e coloco-o de joelhos, me sento na cadeira e posiciono meu quadril bem em baixo na cadeira, não preciso dizer nada, ele abocanha minha vagina e com uma fome impar me devora, chupa meu grelinho, me invade com sua língua, eu tremo aperto seus cabelos, esfrego minha pélvis em seus lábios ate meu gozo invadir sua boca, ele suga ate a ultima gota e quando me dou por satisfeita, eu toco seu membro tiro a camisinha e começo o vai e vem frenético com as mãos não demora muito e ele goza sobre meus sapatos, ele goza abundante e gemendo.

Eu seguro seus cabelos, beijo sua boca e seu membro ainda continua duro, ele implora:

– Me solta, quero entrar em você, preciso te sentir.

Dou uma risada e digo:

-Eu comando o jogo, então te digo, sujou meu sapato preferido, antes de te soltar, e continuarmos a brincadeira, quero que você limpe meus sapatos com a língua.

Ele fica receoso, confuso, mas eu continuo implacável olhando em seus olhos, ele olha meu corpo, engole a saliva. Se abaixa com dificuldade, mas se abaixa, inicia a lamber com nojo, mas depois se desespera e lambe o mais rápido que pode, quando termina eu o solto das algemas, ele me pega em seus braços com adoração e me coloca na cama, beija meus seios devagar, sinto seus lábios tremerem, eu alcanço outra camisinha na cabeceira, ele pega de minhas mãos e coloca em seu membro, ele me penetra lentamente e com veneração movimenta seu corpo e o abraço ele geme e não demora muito chega ao clímax.

Aquela noite conversamos muito, e ele confessou que sempre teve esta fantasia em mente mas sempre teve medo de assumir seus desejos e eu o realizei de forma única, ele não se tornou meu submisso, mas temos deliciosas sessões avulsas quando sinto vontade de marcar tão adorada pele.

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