Eu escuto barulho de água, mas ainda não posso me levantar. Ainda sinto no corpo os efeitos da noite passada, as marcas dele em minha pele ainda ardem.
Sinto seu peso sobre o colchão, suas mãos tocam minhas costas percorrendo cada marca, seus lábios me beijam o ombro, e sua voz doce e quente no meu ouvido me provocam sensações:
– Acorde minha doce menina, preparei um banho para nos dois, venha minha preguiçosa.
Eu abro os olhos, ele agora esta em pé ao meu lado na cama, com a mão estendida, esperando minha reação. Dou um sorriso amplo e carinhoso ao meu Senhor, estendo minha mão e ele me enlaça em seus braços.
Ele me conduz ate a banheira, que perfuma óleos orientais, tão exóticos como ele. Eu entro me acostumando com a temperatura da água, ele entra em seguida, estamos um de frente para o outro.
Me envergonho ainda, mesmo depois de todo este tempo, mesmo sendo dele, quando o seu olhar percorre meu corpo, quando ele sustenta aquele sorriso nos lábios e em seus olhos eu vejo desejo.
Ele alisa minhas pernas, e puxa meus pés contra seu peito, massageia cada dedo, a sensação daquelas mãos fortes nos meus pés, me fazem lembrar seu membro duro dentro de mim. A intensidade de seu tesão parece ser a mesma com este gesto.
Ele desce minhas pernas na altura de seus quadris, e agora puxa minhas mãos, me fazendo encaixar em seu colo, estou de frente pra ele, ele me olha nos olhos, automaticamente eu abaixo o olhar, ele me reprime:
– Ei, não estamos em sessão, não estou te dando uma advertência, estou apenas cuidando de você, te dando meu carinho, olhe para mim.
Eu olho em seus olhos, sinto meu coração acelerar, meus lábios tremem e sei que não consigo disfarçar o meu desejo, meu corpo me condena.
Ele sorri, alisa meu queixo, levanta meu rosto lentamente e me beija levemente os lábios, de uma forma tão delicada que me arranca um suspiro, ele devagar me forca a abrir os lábios e me invade com sua língua que serpenteia em minha boca buscando encontrar a minha e me devora de uma maneira lasciva e quente.
Eu o abraço, e quando meus seios tocam seu peito ele para o beijo, olha pra mim, sorri, inclina meu corpo pra trás e abocanha um mamilo com a boca e com uma mão livre me belisca o outro. Estou rebolando, apertando seus cabelos, nunca senti tanto tesão em um homem como estou sentindo por ele a cada dia mais. A música invade o ambiente e me transporta em uma sinfonia de libidos de nossos corpos.
Sinto seu membro dar sinais de vida e tento encontrar nosso encaixe, mas ele segura forte o meu quadril, solta meus mamilos e volta a me invadir em seu beijo. E depois me diz:
– Não tenha pressa, quero saborear cada segundo. E quero sentir seu tesão por mim.
Dizendo isto ele fica de pé dentro da banheira, e só assim vejo o quanto ele esta excitado, o quanto duro esta seu membro. Estou salivando de vontade de abocanha-lo, ele pega a toalha enxuga seu membro e continua a acaricia-lo. Com um tom de voz sensual me diz:
– Ajoelhe-se, toque seu clitóris, mas não me toque ate que eu te diga de fazer.
Eu não acredito naquelas palavras, ele disse que queria ter e me dar carinho, isto e tortura. Estar a centímetros do seu membro duro sendo manipulado por suas mãos, quase tocando meus lábios e eu ali me tocando desesperada, com meu clitóris vibrando a cada passada dos meus dedos em cima.
Finalmente ele percebe que estou perdendo o controle, e me autoriza a tocar seu corpo, e envolver seu membro em meus lábios.
Eu começo lentamente, passando a língua em sua glande, o sugo para dentro de minha boca, e começo os movimentos de vai e vem alternando ora forte, ora suave, minha língua que descontrolada o degusta como se fosse o mais raro e delicioso dos néctares.
Ele geme, empurra cada vez mais fundo, suas estocadas estão em minha garganta, alcanço a base de seu membro com minha língua, sentindo o pulsar de suas veias em ritmo com os carinhos que faço.
Ele sai de dentro de minha boca, me deixando com vontade de ir ate o fim, mas o desejo dele e eminente, ele senta e me puxa pro seu colo, eu encaixo de costas pra ele, seu membro me invade com forca, seus movimentos são descontrolados, sinto cada vez mais fundo, estou gemendo, seus dedos estão em mim boca, mas ele não acha suficiente e toca com a outra mão o meu clitóris, estou alucinada de tesão, sentindo ele como parte natural de meu corpo, preenchendo cada centímetro de minhas entranhas, a cada vai e vem de seu corpo o meu responde apertando seu membro desesperadamente.
Ele belisca meus mamilos de uma forma tão sádica, que ardor me descontrola os instintos e estou à beira de gozar. Ele puxa meus cabelos e sussurra em meu ouvido:
– Isto minha deliciosa menina, se de inteira, se entregue, de para mim o que me pertence, libere o teu gozo que e só MEU.
Suas palavras sempre me arrastam ao inferno, me fazem perder o controle e me deixam num êxtase profundo. Meu corpo treme, envolve o seu membro, meu útero dói de tanto excitação, ele para pra sentir meus espasmos e nossos olhares se cruzam no espelho a nossa frente, ele morde minha orelha.
Suas mãos apertam meus mamilos entre os dedos e maliciosamente ele me sussurra:
– Rebola no meu pau minha puta, rebola isso, só na glande, diz pra mim o que você quer, teus gemidos me enlouquecem, mas quero te ouvir diz!
Eu não consigo me conter estou em estado febril, e meu gozo e continuo, não paro de tremer de apertar de voltar quase ao estado normal e segundos depois estar em um nível de excitação incrível. E gemendo digo o que sinto o que desejo:
– Oh, não consigo parar de gozar Senhor, quero senti-lo explodir teu gozo quente dentro de mim.
Ele puxa meus cabelos e agora seu ritmo não me pertence, ele me fode como se eu fosse a ultima transa de sua vida, ele incha dentro de mim, sinto tão grande seu membro que o sinto no meu mais profundo, e seu gozo vem liberador, me inundando as entranhas e me fazendo novamente gozar acompanhando seu corpo.
Estamos ali ofegantes, abraçados, queimando ainda com nossos desejos tão deliciosamente carnais.
E passamos a tarde inteira queimando nossas luxurias naquele quarto, sem nenhuma pressa de acabar.