Ele continua sorrindo. Embora eu estivesse feliz, uma angústia me perseguia os pensamentos.

– Vincenzo, eu estou falando sério. Você acha que porque estou grávida têm que se casar comigo? Você…

– Não Sabrina. Eu já estou decidido desde que consegui falar que eu te amo. São dois anos juntos. E eu tentando me enganar , tentando fugir de um compromisso que anseio faz muito tempo. Eu disse que jamais me casaria depois do que a minha ex me fez. Mas eu me pego pensando sempre em ter você na minha vida para sempre. E por favor, o fato de  estar te  dizendo não é para que se sinta obrigada a nada. Eu quero que saiba que eu vou lutar por você, por nós. E se no final, você disser não, não me restará nada além de concordar com a sua vontade. Por mais que isto me quebre…

Eu seguro sua mão e ele a leva até seus lábios depositando um beijo. Eu absorvo o suas palavras mas decido  não dar uma resposta. Ele respeita meu silêncio e se concentra na estrada. 

– Vincenzo, eu preciso ir para o trabalho.

Ele me olha por um segundo e volta a atenção para a estrada.

Ele para na farmácia mais próxima, e compra tudo o que preciso não me deixando pagar nada. Eu tento argumentar, mas ele me ignora. Entramos no carro e ele pega uma estrada para a parte oeste da cidade, o oposto do escritório.

– Sério Vincenzo, eu preciso trabalhar. Todas as mudanças que você pediu eu tenho que terminá-las hoje, para segunda-feira estar na sua mesa. E…

Ele para por um segundo em frente uma casa com grandes portões e um jardim enorme. O portão se abre e ele entra com o carro. Ele desce e abre a porta me estendendo a mão para eu descer.

– Vincenzo, por favor, eu não quero brigar. Eu estou bem e tenho muito trabalho…

Ele me puxa para mais perto, abaixa seu rosto e me olhando nos olhos me diz:

– Não vai demorar eu prometo, e quanto a você trabalhar, o doutor disse que você deveria descansar nos próximos dias.

– Eu estou bem. Não tive mais enjoo desde o café da manhã.

– Eu te peço uma chance. Alguns minutos do seu dia Sabrina, se depois de me ouvir você não quiser ficar, eu te levarei embora.

Eu concordo e ele tira as chaves do bolso e me leva para dentro da casa.

O hall de entrada é lindo, possui um jardim interno embaixo das escadas para o segundo andar. A sala é enorme, um open space com a cozinha e sala de jantar. Todos os móveis em mogno escuro, fazendo contraste com o mármore claro do chão. Eu caminho lentamente observando tudo, me viro e ele está parado com as mãos no bolso, sustentando um sorriso nervoso.

– Esta é a sua casa aqui?

– Na verdade Sabrina, é minha casa definitiva, assim espero. Quer dizer, a casa na nossa cidade eu aluguei. E a que eu tinha comprado aqui a um mês atrás, eu a vendi ontem. E comprei esta, peguei as chaves ontem mesmo antes de ir para o jantar. Os móveis são incluídos, mas posso mudar tudo. São quatro quartos no andar de cima, dois são suítes, tem um banheiro no corredor para os outros dois quartos. Aqui embaixo como você pode ver fica a cozinha, sala de jantar e Tv tudo junto. A varanda lá fora possui área barbecue, piscina e um grande jardim.

– Uau Vincenzo , não sei o que te dizer. Meu apartamento cabe no seu open space…

Ele se aproxima e me puxa com ele para sentar-se no sofá.

– Se… e eu estou dizendo “se” você aceitar, poderia vir morar comigo.

Ele coloca os dedos nos meus lábios pedindo silêncio e continua:

– Eu não estou falando para você largar sua vida e casar forçada comigo. Só pensa no bebê, seria mais fácil aqui. Apesar da escada me incomodar e…

– Vincenzo, eu não acho que seja uma boa idéia…

– Sabrina, eu já tinha contratado um pessoal para me ajudar com a casa. Cozinheira, limpeza, manutenção da casa, como você sabe não tenho tempo para fazer isto. E você precisará de suporte durante todo este tempo. E quando o bebê nascer, você quer continuar sua faculdade, eu posso contratar uma babá…

– Vincenzo, isto é um casamento mascarado. Não assinarei um papel dizendo que sou sua, mas estarei sob o mesmo teto que você, com seu dinheiro, luxo, e não me sentirei confortável.

– Sabrina, se te incomoda eu posso dormir em outro quarto, outra cama. Ou se te incomoda tanto posso ir viver em um apartamento e te deixar a casa…

– Meu Deus Vincenzo. Não! Não e isto, e só que…

Ele alisa meu rosto.

– Vamos fazer assim, pensa. E só uma proposta. Eu só quero que você esteja bem cuidada e não fique sozinha. Imagina se você passa mal a noite? Até eu chegar em você…

Eu dou uma risadinha e provoco.

– Se e só por isto, você pode ir dormir lá em casa até o bebê nascer. E quando nascer e eu continuar minhas coisas você contrata uma babá e eu venho buscar ele.

– Se te deixa segura, sim. Posso deixar tudo por conta dos meus funcionários aqui e ir hoje mesmo para sua casa por todos os meses que estão por vir.

Eu fico atônita, achava que ele não renunciaria a todo o luxo que está acostumado para morar em um apartamento minúsculo o qual ficará ainda menor no momento que eu transformar o quarto de hospede em quarto do bebê.

– Vincenzo eu vou pensar, eu juro. Mas, agora me diz…onde é seu banheiro?

Ele me aponta a porta do outro lado do sofá. Rapidamente ele se levanta e me acompanha.

– Você está bem? Enjoo?

– Só estou morrendo de vontade de fazer xixi.

Ele sorri e me deixa privacidade.

Quando termino, lavo minhas mãos e me encaro no espelho. Por semanas eu tinha olheiras, estava realmente sem brilho. Mas agora apesar de ainda estar pálida eu estava bem. Ele me fazia bem e eu não podia negar isto. Mas o território minado onde caminhamos se tornava cada vez mais perigoso.

Eu saio do banheiro e vejo sua figura elegante lá fora perto da piscina, falando no celular. Eu saio e sinto a brisa fresca, a grama bem cuidada, flores por todo o lado, bastante espaço para um bebê correr. Apesar da piscina, mas observando bem, notei que ela tinha uma proteção automática. Ele comprou a casa ontem, mas porque vendeu a outra que eu nem cheguei a conhecer? Ele volta guardando seu celular na jaqueta, ele me abraça.

– Oi meu amor…

– Oi meu doce diabão.

Ele dá uma gargalhada.

– Você realmente é uma pestinha Sabrina.

Eu me aproximo dele, e deslizo minha mão em seu peito, ele aperta minha cintura e me beija. Provocante eu deslizo minha mão pelo volume na sua calça.

– Puta que pariu Sabrina. Eu estou tentando me controlar… eu não quero…

– Ei Vincenzo, você vai ficar todos estes meses sem me tocar porque estou grávida? O doutor disse que não têm problema, lembra?

– Eu só tenho medo de não ser gentil o bastante…

– Céus Vincenzo, eu não sou de porcelana e não estou doente.

Eu invado sua boca, ele chupa minha língua e me morde o lábio. Eu puxo ainda mais ele para mim e toco novamente sua ereção.  Desta vez, ele me puxa para dentro, se senta no grande sofá e me faz montar em seu colo.

– Você é uma diaba. Acha que não percebi que você colocou este vestidinho preto para me fazer perder o juízo? Eu estava me controlando muito, até agora…

Ele desabotoa meu vestido e o tira rapidamente. Eu levanto e tiro minha calçinha enquanto ele abaixa sua calça, e abre sua camisa. Eu monto novamente e ele puxa meu soutien. Eu preparo para a dor dele tocar em meus seios. Mas ele magicamente faz carinhos tão delicados e beija e chupa meus mamilos me deixando encharcada de tesão. Nunca foi tão sexy ele me lambendo, mordiscando e chupando os seios. Eu gemo alto e ele para.

– Por favor continua, por favor Vincenzo….

Empurro meus seios na sua boca e ele continua. Ele me toca entre as pernas e geme.

– Você está muito molhada meu amor, você quer…

– Dentro, dentro agora…

O fogo em seus olhos se acende. E ele começa a empurrar seu membro inchado dentro de mim. Mas ele faz tudo lentamente, me se segurando, eu rebolo e aperto sua ereção até sentí-lo até o fundo, momento em que nós dois soltamos gemidos um na boca do outro.

– Sabrina, você é meu vício!

Nosso ritmo é intenso, as mãos dele percorrem meu corpo, apertando, deslizando. Ele alcança meu clitóris e eu trêmula gozo sem pudor algum gritando o nome dele, que urra meu nome me enchendo com sua porra.

Ele joga a cabeça para trás no sofá respirando ofegante e eu me aconchego no seu peito.

– Minha Doce Sabrina, você não sabe o efeito que causa em mim.

– Totalmente recíproco, meu amor.

Ele me afasta um pouco de seu peito, procurando meus olhos.

– Eu te machuquei?

– Não! Claro que não.

O interfone toca e ele se levanta tentando se recompor. Eu pego meu vestido e corro para o banheiro.

Quando saio de lá alguns minutos depois ele está terminando de colocar comida na mesa.

– Você está com fome amor?

– Sim, mas como você pediu comida na hora certa? Força do pensamento?

– Muito engraçadinha. Quando eu fui atender as ligações fora eu já aproveitei pedi o almoço. Já é hora do almoço, querida. E antes que você reclame, o Sandro mandou para o seu e-mail o que resta do projeto, para que você termine tudo para segunda-feira. Então, temos a tarde livre. Sim, você pode brigar!Mas pensa que nós merecemos paz depois de tanta tribulação e nem comemoramos a sua gravidez…

Eu sinto meu coração apertar e lágrimas molham meu rosto. Ele se aproxima rapidamente e me abraça.

– Ei, amor. Não é para você ficar triste. Não estou te obrigando a ficar aqui. Aliás já mandei mensagem para os meus funcionários na outra casa continuarem com o encaixotamento de tudo, pois o caminhão de mudança passará amanhã cedo e trará tudo para cá. E eu já tenho uma bolsa com roupas que eu deixo preparado em caso de um imprevisto de uma viagem de urgência, no banco de trás do meu carro. Tenho só que comprar algumas coisas antes de ir para sua casa. Quero você segura e confortável. Sem brigas.

Quando me acalmo, eu me afasto e ele me encara preocupado.

– Eu sei que você está só tentando ser bom para mim. Eu ainda tenho muita dificuldade de … você sabe meu ex. Você não é ele , lógico! Mas…

– As cicatrizes estão aí e ainda não fecharam. Eu sei amor, eu sei. Eu te entendo perfeitamente. Eu só peço, que se você se sentir desconfortável e insegura, que possamos nos falar antes de qualquer discussão, me promete?

– Sim.

Ele faz sinal para eu me sentar e eu posso ver algumas bandejas com uma massa italiana, salada, carne assada. Sucos, água e vinho.

– O que você quer beber Sabrina?

– Suco, por favor.

Ele me serve e abre o vinho para ele. O telefone dele toca e ele revira os olhos quando encara a tela.

– Perdão, eu preciso responder são da minha empresa na nossa cidade. Por favor, sirva-se, não me espere.

Ele se afasta e anda de um lado para o outro lá fora, um pouco nervoso no telefone. Eu me sirvo e começo a comer analisando ele e pensando, para ele também não deve estar sendo nada fácil. A sua ex além de trair ele, mentiu sobre uma gravidez, fingiu um aborto, e depois do divórcio fez da vida dele um inferno querendo dinheiro. Ele em nenhum momento duvidou de mim. Mas compromisso sério sempre tinha sido um tabu para ele. E agora estávamos nos dois mais envolvidos do que nunca.

Eu já estou quase terminado de comer e ele volta.

– Perdão por isto. Foi a última chamada do dia. Eu desliguei o celular.

– Mas e se alguém da sua família ligar?

– Você querendo ou não, também é minha família. Então… estou ocupado para os demais. Somente hoje, relaxa Sabrina.

Enquanto ele serve sua taça de vinho eu sirvo a comida para ele que sorri feito bobo.

– Sou eu que tenho que cuidar de você minha pequena.

– Você parece tão precisado quanto eu. Talvez até mais.

Ele se delicia com a massa e bebe um pouco de vinho.

– Tenho uma surpresa para você depois. Mas teremos que terminar de ver a casa, visto que alguém quis fazer o tour do sofá antes.

– Sério? Eu quis fazer amor com você no sofá? Que absurdo. Pobrezinho do meu diabinho, tão indefeso. Foi você que me puxou para lá.

Ele sorri e quase se engasga.

– Em minha defesa quero informar que eu me comportei muito bem. Caso contrário eu teria transado com você lá no seu apartamento, ligado para o médico para remarcar. Eu já sabia que você estava grávida, não tinha pressa de confirmar nada.

– Ah sim claro. Assim que me viu na empresa você percebeu…

– Sarcástica! Não percebi que estava grávida, mas percebi que algo estava diferente, no seu olhar e bem…

Ele faz um movimento apontando meus seios.

– Que safado!

– Sabrina eu sempre amei seus seios. Mas agora eles estão suculentos, apetitosos, incrivelmente…

– Chega Vincenzo. Come e para de me tentar. _Eu respondo sentindo um calor entre minhas pernas.

– Sabrina, meu amor. Vamos devagar. Eu ainda pretendo estar dentro de você várias vezes hoje. Mas eu quero fazer tudo com calma. Mas se você ficar muito quente, eu posso te ajudar a aliviar meu amor. Estou aqui para te saciar.

Eu apenas sorrio para ele. Ele me encara divertido e diz.

– Então, você não pode beber álcool, você sabe! O doutor disse que o sensato é evitar.

Ele se levanta da mesa bebendo seu vinho lentamente. Ele se aproxima, coloca a taça na mesa e se abaixa e sua voz é um rosnado.

– Eu sei o quanto você ama este vinho. Então vai ter que provar o sabor dele  nos meus lábios.

Ele me beija como somente ele era capaz, me levando para o seu inferno de luxúria e tentações, me fazendo arder. Uma de suas mãos aperta ligeiramente quase que imperceptivelmente meu pescoço e eu gemo em sua boca. A mão dele desliza por baixo do meu vestido e encontra meu clitóris. Ele aprofunda o beijo quando gemo.

– Sabrina, minha Doce Sabrina , meu amor… Eu não me canso, que vicio te fazer gozar…, mas tenho que controlar.

Ele se afasta eu gemo frustrada.

– Mas que diabos Vincenzo!

Ele sorri. Aquele sorriso malditamente sexy. Ele pega minha mão e me leva escadas acima.

– Hora de conhecer lá em cima meu amor.

Ele me mostra os três quartos, uma suíte e dois outros que o banheiro é no corredor. Depois ele abre uma porta e quando eu entro me deparo com um quarto lindo, uma cama king size com lençóis brancos, a decoração toda em um tom areia e dourado. A cabeceira da cama, poltrona, baú todos em capitonné marfim. Ele vendo que estou maravilhada cobre meus olhos com as mãos e me leva para outro lugar adjacente, provavelmente o banheiro pelo cheiro de óleos perfumados que me invade o nariz.

– Confia em mim?

Sua voz me causa um arrepio involuntário e mesmo sem abrir meus olhos imagino que seu sorriso convencido esteja lá.

– Não se pode confiar no Diabo…

Ele dá uma risada.

– Saiba que você é a maior tentação para o diabo aqui, então, confia? Sim ou não diabinha?

– Sim.

Ele beija carinhosamente minha nuca e eu me encosto nele sem abrir meus olhos.

Eu escuto uma música do Budha Bar Amor Amor

Amor, Amor

Amor, já não corre sangue em minhas veias
Amor, as coisas da vida nos separou
Amor, você é sol que ilumina minha memória
Você é minha, me sinto solitário, abandonado no mundo.

Eu preciso de você, eu te quero,
Minha vida sem você é um deserto,
Amor, amor, amor.

Amor, tu eras a estrela do meu céu
Amor, quero te amar com todo o meu sentimento,
Sim, todo,
Amor, de veludo são suas carícias, suas carícias,
Te dou
Te dou o amor que tenho dentro de mim

Eu preciso de você, eu te quero,
Minha vida sem você é um deserto,
Amor, amor, amor.

Amor eterno ao meu lado,
Amor, com você, com você…
Amor, te dou o meu amor.

Eu preciso de você, eu te quero,
Minha vida sem você é um deserto,
Amor, amor, amor.

Ele sussurrando ao meu ouvido diz

Eu preciso que continue com os olhos fechados. 

Ele alisa lentamente os botões do meu vestido e começa a abrir um por um. Tira meu vestido, minha calcinha, eu sinto sua barba por fazer roçando minha barriga que ele beija carinhosamente. Eu suspiro e meu corpo dá uma leve tremida. Ele alisa meus braços e agora sinto ele desabotoando meu soutien. Ele toca levemente meus seios e eu me vejo empurrando meu corpo contra seu toque. Ele beija lentamente cada um deles, chupando cada mamilo com devida atenção, me fazendo escorrer literalmente pernas abaixo. Então ele se afasta. Sinto o barulho de água por um tempo. Ele volta e eu ainda estou ali parada, tentada a abrir os olhos, posso sentir seu respiro perto de mim. Ele toca meu corpo alisando minhas costas e é como uma onda de eletricidade. Ele me ajuda a caminhar mais um pouco.

– Voce e linda. Eu te amo tanto.

Eu respiro profundo, ele me beija e quando se afasta me diz.

– Pode abrir os olhos diabinha…

Eu abro e uma banheira de hidromassagem está no ângulo do enorme banheiro, cheia de espumas que ele acabara de preparar. Olho para ele surpresa, e ao ver ele totalmente nu e ereto eu aumento meu sorriso.

– Nada disto diabinha. Vou te ajudar a entrar venha.

Ele entra e me segura enquanto entro na água borbulhante e espumosa. Ele se senta e eu me encaixo no colo dele que parece relutante.

– Sabrina…por favor amor…

Eu ignoro o seu pedido. Ele está com medo, posso ver no olhar dele. Medo de perder o controle que ele tanto presa. Quem diria. Eu não posso deixar ele ficar na defensiva comigo. Ele têm que entender que estou grávida mas não sou frágil. Então eu acaricio, ele esta duro e pulsante. Eu deslizo sua ereção para dentro de mim, e ele geme. Eu rebolo lentamente com ele segurando minhas costas. Eu empurro meus seios lentamente em seu rosto e ele atende minha súplica silenciosa, dedicando todo seu carinho para eles. Eu me sentia insanamente excitada, provavelmente os hormônios da gravidez.

Nossos movimentos eram intensos, mas nada desesperado. Me sentindo preechida por ele, amada, eu estava em extase.

– Sabrina eu não posso aguentar mais amor…

As palavras ele, seu toque nas minhas costas o seu hálito quente nos meus seios, minhas entranhas contraindo em sua ereção, foi o ápice para nós dois. E permanecemos ali, conectados não somente no corpo, mas na alma. E isto era fodidamente o inferno de bom.