Três é bom demais… ménage à trois

Hoje eu não tinha hora para voltar para o hotel. Eu estava apreciando cada segundo desta noite de liberdade. Outra cidade, outros ares e uma determinação, realizar minha fantasia. Eu e minha amiga Kelly estávamos na boate Extasy , a batida era envolvente, as luzes alucinantes. E eu me sentina extremante feliz, ali era o lugar certo para realizar minha fantasia de ménage. Kelly conhecia bem o lugar já tinha amigos de longa data neste local. Eu conheci alguns bem interessantes. Mas nada que realmente despertasse meu interesse.

Eu já estava perdendo as esperanças, mas então, minha amiga chega acompanhada de dois amigos, gêmeos idênticos. Olhos claros, ombros largos e pela camiseta justa de ambos, podia se dizer que os abdominais não me decepcionariam. Ela se aproxima e me apresenta.

_ Beth, estes são Adônis e Gael , nem preciso dizer que são idênticos não é mesmo?_ ela diz divertida.

Eles se aproximam se apresentando, um de cada vez e me beijam lentamente no rosto, quase tocando o ângulo dos meus lábios. Os dois possuíam cheiros diferentes, ambos deliciosos.

_ Então Beth, a Kelly nos disse que é sua primeira vez aqui na boate. Está gostando?

Eu ainda estou hipnotizada por eles, que me olham atentamente como se eu fosse ser devorada por eles em poucos segundos. Eu mal consigo disfarçar.

_ Sim, eu estou gostando muito, nunca me diverti tanto.

Um deles se aproxima e sussurra no meu ouvido.

_ Não tanto quanto se divertirá com nós dois.

Eu quase engasgo com minha bebida e olho para eles, ambos ostentam um sorriso indecente nos lábios.

_ Nossa vocês são diretos não é mesmo?
Minha amiga que estava um pouco afastada se aproxima.

_ Ei, não assustem ela. É a sua primeira vez no mundo das ousadias. Ao menos mostrem um pouco de cavalheirismo.

Ambos sorriem e piscam para mim e Kelly. Ela sussurra no meu ouvido.

_ Eu tenho que ir, você sabe, compromissos me esperando. Mas te deixo em boas mãos, aliás para ser precisa 4 delas, grandes e experientes. Pode confiar neles. Te vejo amanhã.

_ Eles são lindos. Mas como funciona?

_ Amiga, você não é virgem. Então o que devo te explicar? Eles são super de boa, os dois são da corporação dos bombeiros. Eles são certinhos, gostam de uma libertinagem, um sexo selvagem, mas sempre respeitam quem saem com eles. Fica tranquila.

_ Tudo bem. Mas eu me referia aqui na boate, é mesmo seguro?

_ Sim, claro que sim. Os quartos aqui são super limpos, eles provavelmente já tem a chave de algum no bolso. Se vocês estiverem a fim vão para lá e bom… o resto você sabe, vai fluir como quiserem. Eles vão te tratar como rainha. Já tive amigas que saíram com eles e disse que eles são super carinhosos, mas são insaciáveis. Se prepare.

_ Bom, eu vim aqui para isto não é mesmo? É uma boate para encontros eróticos. Então, vou ver o que rola. Obrigada amiga, te vejo amanhã.
Eu me despeço dela, e volto minha atenção para a perfeição em dose dupla na minha frente. Eles se

aproximam lentamente, eu fico preocupada de saber quem é quem.

_ Pode parecer bobo, mas como vou saber com quem estou falando?

Eles se entreolham e sorriem. Eles se aproximam contemporaneamente um de cada lado do meu ouvido, e falam um de cada vez.

_ Quando nos ver nu, vai ver que temos tatuagens diferentes pelo corpo.

_ Na hora que você sentir nos dois dentro de você, não vai se preocupar em saber quem é quem, eu te garanto docinho.

A voz deles é praticamente idêntica, mas você já conseguia distinguir o sarcasmo e a sedução de cada um deles. Você dá uma risada e provoca alisando o peitoral dos dois enquanto fala.

_ Eu já percebi que vocês gostam muito de provocar. Sabem o que dizem não é mesmo? Quando muito se fala, pouco se faz.

Parece que minha frase fez o efeito desejado, ambos me puxam para a pista de dança, um se encaixando na minha frente e outro atrás, o calor do corpo de ambos e o tamanho deles perto de mim era intimidador, mas eu estava no jogo. A batida envolvente ajuda nossos movimentos, eles sabem exatamente deslizar as mãos em meu corpo.


Sinto um beijo na minha nuca, quando levanto minha cabeça, o outro me beija possessivamente, eu retribuo o beijo e quando estou querendo aprofundar ainda mais eles me viram e agora o outro me beija, o que esta atrás alisa descaradamente os meus seios, eles me abraçam mais perto e sinto a ereção de ambos, isto me faz gemer. Eles me levam até um corredor no segundo andar, luzes vermelhas e penumbra deixam o lugar ainda mais com cara de sexo. Quando um deles abre a porta, o outro me encoxa e começa a tirar lentamente meu vestido. Eles são rápidos e agora eu estava praticamente nua, exceto pela lingerie carmim em meu corpo e meus saltos vertiginosos.

Eu tento não encarar eles tirando as roupas. O quarto é aconchegante, cama de dossel, lençóis de seda vermelho bordo, toda a mobília do quarto era de mogno escuro. Algumas luzes foram acesas estrategicamente na cabeceira da cama. Quando olho para os dois, estão totalmente nus, eles se aproximam, mas não me tocam.

O Primeiro se gira e vejo alguns tribais e no seu antebraço da parte interna o nome Gael o outro obviamente possuía também em um dos braços o nome Adônis. Na virilha de cada um existiam tribais maoris diferentes, seguidos de suas iniciais.

_ Estamos aqui, agora ficará mais fácil de você saber quem é quem de agora em diante, apesar que vai se confundir mesmo assim, mas esta é a parte divertida querida. Não saber quem está te comendo gostoso.

_ Você diz? Pensei que a parte divertida era outra.
Ele ergue a sobrancelha e me mostra um belo sorriso. Seu irmão me estuda e morde o lábio quando me fala:

_ Para começar a diversão você tem que vir mais perto, não queremos intimidá-la.

Eu olho os dois, perfeições musculosas, olhos claros e perigosos, e duas ereções majestosas pulsando querendo atenção. Eu engulo em seco, e penso coragem, eu vim aqui para isto!
Eu caminho de maneira segura enquanto eles estudam cada passo meu. Quando me aproximo tudo é muito rápido. Estou entre os dois e entre beijos, e o corpo dos dois colados em mim pressionando suas ereções nas minhas costas e na minha barriga me deixando com as pernas bambas.

Um deles arrebenta a minha calcinha, enquanto o outro desabotoa o meu sutiã. Meus mamilos agora estão na boca deles sendo mordiscados, chupados. Eu estou gemendo sem parar, os lábios macios deles em meus seios me faz escorrer entre as pernas.

_ Ela está molhada, tremula, eu vou primeiro._Constata com seus dedos dentro de mim, depois brincando com meu clitóris.

Dizendo isto eles me colocam sentada na cama um cai de joelhos e afasta as minhas pernas, me abrindo totalmente. Ele não espera nada, dá uma longa lambida na minha fenda molhada, sua língua vai no fundo da minha buceta, ele mordisca meu clitóris e eu jogo a cabeça para trás, a boca de Gael está no meu seios, Adônis devorando, explorando cada ângulo de minhas entranhas como ninguém o fez até hoje.

Gael então se levanta, sua ereção está ainda maior ele empurra batendo levemente nas minhas bochechas, cheia de tesão eu engulo ele de maneira selvagem, movida pelo desespero entre minhas pernas causada por aquela lingua esperta de Adônis. Eu relaxo os músculos da minha garganta e o sinto me preencher até o fundo da minha garganta, ele agarra meus cabelos e fode minha boca enquanto eu passo a língua e acaricio suas coxas, me segurando também tentando recuperar minha estabilidade retirada pela pressão descontrolada da língua de Adônis que não me deixa.

Gael sai abruptamente da minha boca se abaixa e me beija abafando meu grito enquanto gozo pela milésima vez na boca de Adônis.
Minhas pernas tremem, me sinto pulsando descontrolada, eles se posicionam em pé na frente da cama e sorriem se masturbando. Eles nem precisam dizer nada, eu caio de joelhos e abocanho cada um mostrando toda minha fome.
Gael se deita na cama e me puxa para sua ereção eu o abocanho novamente, Adônis se aproxima atrás de mim.


Ele começa a me lamber novamente, mas agora um de seus dedos molhados por meu gozo, faz a pressão certa e me penetra por trás, ele faz isto de uma maneira tão lasciva que eu rebolo pedindo por mais, ele sorri.

_ Você é gostosa demais. Eu não vou aguentar muito, preciso penetrar esse buraquinho, alargar você até você não saber que nome vai gritar primeiro.

Eu solto um gemido no pau de Gael que segura meus cabelos.

_ Que boca gostosa, e melhor você se sentar no meu pau, ou vou acabar inundando sua boca de porra.

_ Calma maninho, eu preciso preparar ela para o meu pau, neste cuzinho macio. Ele agora lambe de forma despudorada e alterna os dedos. Eu sinto uma devassidão neste gesto e fico ainda mais louca com vontade de sentir ele dentro.

_ Eu estou pronta, por favor, eu quero tudo.

Eles não dizem nada. Gael me puxa para sua ereção, quando ele começa a me penetrar me falta o folego , ele me preenche, mas fica quieto, Adônis se abaixa atrás de mim, se posicionando em minha bunda, começo a sentir a pressão e ele entra lentamente, por um momento penso que não vou aguentar o tamanho dele, mas Gael começa a estocar lentamente, e a acariciar meu clitóris ainda inchado da boca de Adônis.

Eu começo a rebolar, gemendo alto sentindo a mãos deles por meu corpo, meus cabelos, seus dedos em minha boca. Eu estou plena, preenchida, tremendo, gozando sem parar no pau de Gael que aperta minhas pernas comigo debruçada sobre ele, ele beija minha boca enquanto outro orgasmo me invade e meu cuzinho se dilata e a sensação de Adônis me fodendo me faz quase perder os sentidos, ele aperta meus quadris e me estoca mais profundo, agora eles alternam os movimentos de vai e vem, é algo surreal, eu me sinto em outra dimensão meu corpo explode em um gozo descontrolado e eles me seguram forte em seus braços enquanto me enchem de porra.


Gentilmente eles me deitam na cama, eu fico pequenininha em meio a esses dois deuses gregos, que me abraçam e fazem carinho aqui e ali.

_Então, valeu a pena nos escolher? _Adônis sussurra no meu ouvido.

Eu abro um sorriso satisfeita, totalmente desfalecida nos braços deles.

_ Claro, quem sabe na próxima …

_ A próxima é daqui alguns minutos dentro da banheira, vamos te lavar todinha… _ Gael diz isto enquanto suga o meu mamilo para sua boca ávida.

Ali eu percebi que a noite estava apenas começando.

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