O Harém de Ichthus

Quando a Terra foi criada, alguns Celestiais, filhos do Criador, foram despidos de seus poderes e enviados para ajudar a popular o planeta.

Ichthus, é um dos Celestiais mais velhos, e um dos que aceitaram essa missão. Uns o acham mais bonito que Dracus, o primogênito do Criador. Ambos são belíssimos e haveria uma grande disputa, se ambos tivessem aceito a mesma missão. Porém, Dracus já tinha uma outra missão, que havia aceitado, muito antes de o Criador determinar que seus próprios filhos poderosos iriam ajudar a aumentar a população terráquea.

Uma breve comparação… tanto Dracus quanto Ichthus, são altos e musculosos. Ambos têm rostos que são considerados de deuses gregos. Enquanto Dracus tem seus cabelos escuros como a noite, Ichthus tem os cabelos claros como as flores da camomila. Os olhos de Dracus, são escuros como o café e os de Ichthus, são verdes como as folhas das árvores de eucaliptos.

Seus rostos são másculos. Mas enquanto Ichthus sustenta um ar de serenidade, Dracus sustenta um ar de severidade, que na verdade não chega ao seu coração. Essa severidade, é apenas pelos atos que o Criador o designou para executar. Ambos são bondosos e amam a raça humana de seu próprio jeito. Enquanto Dracus ama os humanos incondicionalmente, Ichthus guarda algumas ressalvas, mas apenas para ele mesmo.

Mas foi Ichthus quem foi enviado para popular a Terra e, em sua estadia, muitas mulheres queriam estar com ele. Tanto, que resolveram se organizar juntas, formando um harém. Vinte e uma mulheres se juntaram para que todas elas pudessem desfrutar de sua atenção e bons tratos.

Sempre há um dia, em que o ser humano não está com vontade de ter sexo. E isso acontece também com outros seres. Não é diferente com os Celestiais. E um belo dia, Ichthus estava apenas passeando pelos arredores. Mas aquelas que o amavam, queriam estar com ele. O buscaram nas redondezas, dizendo que iriam apenas dançar para ele. Sentaram-no numa espécie de trono e começaram sua dança.

Mexendo os quadris e chacoalhando os seios em sua frente, ainda vestidas, não conseguiam despertar a libido de Ichthus, naquele dia. Mais de quinze minutos se passaram, até que uma resolveu deitar uma de suas companheiras no chão, bem em frente a ele, e começou a rasgar suas vestes e chupar os seios de sua amiga, o que deixou Ichthus levemente excitado.

As outras que perceberam que o “humor” dele estava começando a mudar, resolveram ir um pouco mais além, umas se masturbavam, outras masturbavam a outra que estava mais perto. A que teve a ideia primeiro, acabou de rasgar a veste de sua companheira de ato e chupou e lambeu o clítoris da que estava no chão, despertando assim o tesão completo de Ichthus.

Ele se levantou do trono improvisado, rasgando as próprias vestes. Se aproximou daquela que estava chupando, a colocou de quatro para que ela continuasse chupando a amiga, enquanto ele a penetrava com vontade, fazendo com que ela gritasse seu nome. As outras foram se aproximando e ele chupava os seios de uma enquanto penetrava a outra, ardentemente.

Para satisfazer suas mulheres, Ichthus passou a usar ambas as mãos, além de seu membro avantajado, penetrando com os dedos, habilmente duas de suas mulheres e uma com seu membro, e mais uma com sua língua.

Uma vez despertada a sua libido, ele não conseguia se saciar, agora. Fez suas mulheres se deitarem uma ao lado da outra e começou a penetrar uma por uma, só largando quando ela estivesse plenamente saciada.

man and woman nude lying together
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Ichthus penetrou uma, enquanto acariciava seus seios, enquanto ela estava de quatro. Ele chupou seu próprio polegar e enfiou no ânus dela, fazendo com ela delirasse gritando seu nome, gozando duas vezes seguidas.

A mulher seguinte, um pouco mais ousada, encaixou o membro de Ichthus na entrada de seu ânus, fazendo com que ele se saciasse um pouco em seu corpo, enquanto gemia de prazer com os dedos dele dentro de seu sexo, saboreando uma espécie de dupla penetração. Ela foi agraciada pela primeira, que começou a lamber seu clítoris, atraindo a atenção de Ichthus, que acariciou seu clítoris até que ela gozasse novamente. Ambas gritaram o nome dele em uníssono, quando chegaram ao orgasmo ao mesmo tempo.

Indo para a terceira mulher, ele alternava a penetração entre seu sexo e seu ânus, enquanto a quarta mulher chupava o clítoris dela, e ele acariciava o clítoris da que estava chupando. Essas também gozaram juntas, gritando seu nome.

Quando terminou de dar a sua atenção a todas as mulheres de seu harém, cada uma delas, veio até ele, para chupar e lamber seu membro. A primeira o colocou na boca e o fez ficar excitado novamente, sugando com vontade. A segunda o chupou apenas na glande, fazendo com que ele se arrepiasse todo, e gemesse. A terceira também o fez gemer, assim como todas as outras.

 — De quem foi a ideia? — Ichthus perguntou com sua voz profunda.

Todas apontaram para a que estava mais distante. Encabulada, ela abaixou o olhar e admitiu que a ideia realmente tinha sido dela. Ele mandou que ela se aproximasse dele e ordenou que todas a chupassem até que ela estivesse saciada. Assim, as outras fizeram com que ela tivesse orgasmos múltiplos. Quando todas a fizeram gozar muito, Ichthus se aproximou dela, e a colocou de quatro. Enquanto as outras iam se revezando, continuando a chupar seu clítoris, ele ia penetrando alternadamente seu sexo e seu ânus, até que ela estivesse quase sem forças.

Ele a pegou no colo e a fez abraçá-lo com braços e pernas, e continuou a penetrar seu sexo, a fazendo subir e descer em seu membro. Chamou outra de suas mulheres e pediu que ela ficasse lambendo o ânus daquela que estava em seu colo. Mais alguns orgasmos passaram pelo corpo dessa mulher, até que ficou plenamente saciada.

Depois desse dia, Ichthus sempre pediu a elas que começassem chupando umas às outras, e se masturbando. Elas gostaram da ideia e o obedeceram. Mas quem mais gostou foi Ichthus. Ele as via se saciarem umas às outras, antes de eles as saciar e saciar a si mesmo.

Depois de muito tempo, Dracus veio morar na Terra. Ele também teve o seu harém. Um pouco menor que o de Ichthus. O de Dracus tinha quinze mulheres, e… também não era tão divertido.

Este é um conto de uma autora que aprecio muito, se quiser ler mais escritos desta autora acesse o link abaixo.

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